
MENSALINHO
Para quem não lembra, mensalinho é o diminutivo de mensalão, é o nome dado à maior crise
política sofrida pelo
governo brasileiro do presidente
Luiz Inácio Lula da Silva (
PT) em
2005/
2006. O
neologismo mensalão, popularizado pelo então deputado federal
Roberto Jefferson em entrevista que deu ressonância nacional ao escândalo, é uma variante da palavra "mensalidade" usada para se referir a uma suposta "mesada" paga a
deputados para votarem a favor de projetos de interesse do
Poder Executivo. Segundo o deputado, o termo já era comum nos bastidores da política entre os parlamentares para designar essa prática ilegal.
A palavra "mensalão" foi então adotada pela mídia para se referir ao caso. A primeira vez que a palavra foi grafada em um veículo de comunicação de grande reputação nacional ocorreu no
jornal Folha de S.Paulo, na matéria do dia
6 de junho de
2005. A palavra, tal como ela é, foi utilizada também na mídia internacional sempre acompanhada de uma pseudo-tradução. Em
espanhol já foi traduzida como "mensalón" e em
inglês como "big monthly allowance" (grande pagamento mensal) e "vote-buying" (
compra de votos).
Foi descoberto em julho de 2008, durante uma investigação sobre o banqueiro
Daniel Dantas, que o
Banco Opportunity foi uma das principais fontes de recursos do mensalão. Através do
Banco Opportunity Daniel Dantas era o gestor da
Brasil Telecom, controladora da
Telemig e da
Amazonia Telecom. As investigações apontaram que essas empresas de telefonia injetaram R$ 127 milhões nas contas da
DNA Propaganda, administrada por
Marcos Valério, o que, segundo a
PF, alimentava o
Valerioduto, esquema de pagamento ilegal a parlamentares. A Polícia Federal pôde chegar a essa conclusão após a Justiça ter autorizado a quebra de sigilo do computador central do
Banco Opportunity. Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki
Esta retrospectiva se fez nacessária para abordar um fato que vem ocorrendo com alguns colegas da Imprensa imperatrizesnse, o fato é que embora alguns tentem manter a discriçao diante das manobras utilizadas para se beneficiar com o mensalinho a cada fim de mes oferecido por alguns instituiçoes públicas de Imperatriz, em alguns casos a pouca vergonha está escancarada, explicita e o vicio da propina a que são submetidos alguns colegas que atuam na Imprensa, tem de fato envergonhado aqueles que fazem da dela seu letimo e honensto meio de subsistencia profissional.
Para perceber o grau de envolvimentom das pessoas que sao beneficiadas com o mensalinho, ou melhor com a propina, basta observar o interesse de alguns membros da imprensa em aabordar e cobrir os “assuntos” que são de interesse das referidas instituições, embora que as tais matérias não sejam veiculadas nas respectivas emissoras, neste caso, o importante ai é comparecer se possivel com todo aparato da emissora para passar a idéia de que o assunto discutido é de fato é de interesse da opinião pública.
Diante desse comportamento mediocri de alguns “espertalhões” existe emissoras que ja estão promovendo suas próprias investigações para confirmar o envolvimento de pessoas peretencentes a seus quadros funcionais, isto porque, imagina se que um profissional de Imprensa que se prese, embora não tendo um salário alto no mercado de Imperatriz, por sua vez ja é remunaerado pela emissora para desenvolver suas atividades diárias, uma vez que recebe o mensalinho, confirama-se duplo recebimento, neste caso é preciso saber a que interesse serve o “trabalho” deste individuo? Se para a empresa que lhe banca na condição de funcionário ou se do “patrão” que lhe garanti o mensalinho no final de cada mes, um dado curioso é que o valor do mensalinho garantido por estes "trabalhadores profissionais da Imprensa” não dá nem mesmo para custear as dispesas com vale transportes duante o mes, isto porquê, é comum ves essas pessoas reclamando da situaçao financeira por todos os lugares onde passam, aqueles que tem locomoção, o mensalinho as vezes não cobre se quer as notas de gasolina utilizadas em um periodo de quinze dias.
Isto por si só, mostra o preço de cada uma dessas pessoas que armadas com um microfone nas maos ou uma camera no ombro se intitulam de “profissionais” da Imprensa, ainda bem que a comunidade tem a possibilidade de perceber o comportamento desses sujeitos naquilo que dizem e naquilo que fazem.
Código de Ética condena prática
No meio jornalístico esse tipo de relação sórdida é conhecido como jabá - prática de pagar para que a pessoa deixe de se portar eticamente com seus deveres profissionais - e condenada pelo Código de Ética dos Jornalistas, que vigora desde 1987. O Artigo 13 diz que o profissional deve evitar a divulgação dos fatos com interesse pessoal ou vantagens econômicas; também está no Artigo 9º, que profere do dever deste profissional em combater e denunciar todas as formas de corrupção, em especial quando exercida com o objetivo de controlar a informação.